A segunda temporada de "Prison Break" ("Prison Break: Manhunt") começa com os oito ex-prisioneiros a tentarem sobreviver fora das grades.
Ao mesmo tempo que decorre a fuga, o FBI com o detective Alexander Mahone (William Fichtner) tenta desvendar os passos de Michael Scofield (Westworth Miller) a partir dos detalhes da sua enorme tatuagem.
Há mais desenvolvimentos sobre o caso que incriminou Lincoln Burrows (Dominic Purcell), desenvolvimentos estes feitos logo de início pela Veronica Donovan (Robin Tunney). Sara Tancredi (Sarah Wayne Callies) também irá estar em fuga, depois de ter sido cúmplice de Michael.
Depois de vários comentários que vão contra a genialidade desta série, fui novamente supreendido por "Prison Break". Quando soube que a segunda temporada seria na totalidade a caça ao homem, pensei como seria possível tornar interessantes 22 episódios com este tema. Agora sei como foi isso possível.
Existem vários factores que prendem o espectador ao sofá durante a quase totalidade da série, e digo quase porque existe de facto uma monotonia nos episódios centrais dela. O pior obstáculo dos Scofield é o Agente Alexander Mahone, que recebe nesta segunda temporada um papel fundamental. É ele que desequilibra todos os cálculos que Michael faz para conseguir uma nova vida para ele e todos aqueles por quem ele se interessa.
Mahone tem a inteligência e genialidade de Michael Scofield, a força de Linc e, (um erro que o acompanha em toda a série) a dependência de drogas que Sara Tancredi também tem.
Para além de Mahone, também T-Bag (Robert Knepper), Brad Bellick (Wade Williams) e Kim (Reggie Lee) são de destacar nesta temporada, tanto por trazerem várias confusões e problemas à família Scofield, como por todos estes actores estarem muito bem ao longo de todos os episódios.
Não é de facto uma série de 9 ou 10 estrelas, como é o caso da primeira temporada, mas não fica muito atrás, como já vi em várias críticas e comentários. A terceira temporada promete trazer ainda mais drama e acção, e poderá mesmo conseguir ultrapassar a primeira, pois como as coisas ficaram no fim desta temporada, há muito ainda para acontecer.
Há mais desenvolvimentos sobre o caso que incriminou Lincoln Burrows (Dominic Purcell), desenvolvimentos estes feitos logo de início pela Veronica Donovan (Robin Tunney). Sara Tancredi (Sarah Wayne Callies) também irá estar em fuga, depois de ter sido cúmplice de Michael.
Depois de vários comentários que vão contra a genialidade desta série, fui novamente supreendido por "Prison Break". Quando soube que a segunda temporada seria na totalidade a caça ao homem, pensei como seria possível tornar interessantes 22 episódios com este tema. Agora sei como foi isso possível.
Existem vários factores que prendem o espectador ao sofá durante a quase totalidade da série, e digo quase porque existe de facto uma monotonia nos episódios centrais dela. O pior obstáculo dos Scofield é o Agente Alexander Mahone, que recebe nesta segunda temporada um papel fundamental. É ele que desequilibra todos os cálculos que Michael faz para conseguir uma nova vida para ele e todos aqueles por quem ele se interessa.
Mahone tem a inteligência e genialidade de Michael Scofield, a força de Linc e, (um erro que o acompanha em toda a série) a dependência de drogas que Sara Tancredi também tem.
Para além de Mahone, também T-Bag (Robert Knepper), Brad Bellick (Wade Williams) e Kim (Reggie Lee) são de destacar nesta temporada, tanto por trazerem várias confusões e problemas à família Scofield, como por todos estes actores estarem muito bem ao longo de todos os episódios.
Não é de facto uma série de 9 ou 10 estrelas, como é o caso da primeira temporada, mas não fica muito atrás, como já vi em várias críticas e comentários. A terceira temporada promete trazer ainda mais drama e acção, e poderá mesmo conseguir ultrapassar a primeira, pois como as coisas ficaram no fim desta temporada, há muito ainda para acontecer.
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